Sem Neymar, Brasil busca no Catar a sua primeira vitória sobre a Suíça em Copas
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Tite não vai contar com Neymar e Danilo contra a Suíça (Foto: Lucas Figueiredo/CBF) |
A boa vitória sobre a Sérvia na estreia tinha tudo para ser o jogo mais difícil para o Brasil na fase de grupos. Porém, a próxima partida também traz obstáculos complicados para a seleção brasileira enfrentar. Nesta segunda, às 13h, o time canarinho entra em campo no estádio 974, contra a Suíça. Se não bastasse o fato dos adversários serem um calo complicado na história do futebol brasileiro, o técnico Tite terá que lidar com as ausências de Neymar e Danilo.
Este será o terceiro jogo entre Brasil e Suíça na história da Copa do Mundo. Também será o terceiro válido pela primeira fase. Em 1950, um 2 a 2 marcou o confronto, enquanto na Rússia, no último Mundial, o 1 a 1 foi o placar. Aliás, a seleção brasileira jamais aplicou mais de três gols em um único jogo contra a Suíça. Em nove confrontos, são apenas três vitórias brasileiras, sendo a última delas em 2006 em amistoso, além de quatro empates e duas derrotas. Retrospecto complicado, que deve ser a tônica do duelo desta segunda.
Tite precisará superar não só a história, como também dois desfalques que batem de frente com problemas cruciais para o treinador. A começar pela ausência de Neymar, vetado da fase de grupos por conta de uma lesão no tornozelo. Sem o camisa 10 em campo, o rendimento da seleção cai em quase 8% nos resultados. Além do fato de que a ausência de Neymar em uma Copa do Mundo remete diretamente à trágica goleada sofrida para a Alemanha por 7 a 1, e o 3 a 0 para a Holanda na disputa de 3º lugar na Copa de 2014.
Este será o terceiro jogo entre Brasil e Suíça na história da Copa do Mundo. Também será o terceiro válido pela primeira fase. Em 1950, um 2 a 2 marcou o confronto, enquanto na Rússia, no último Mundial, o 1 a 1 foi o placar. Aliás, a seleção brasileira jamais aplicou mais de três gols em um único jogo contra a Suíça. Em nove confrontos, são apenas três vitórias brasileiras, sendo a última delas em 2006 em amistoso, além de quatro empates e duas derrotas. Retrospecto complicado, que deve ser a tônica do duelo desta segunda.
Tite precisará superar não só a história, como também dois desfalques que batem de frente com problemas cruciais para o treinador. A começar pela ausência de Neymar, vetado da fase de grupos por conta de uma lesão no tornozelo. Sem o camisa 10 em campo, o rendimento da seleção cai em quase 8% nos resultados. Além do fato de que a ausência de Neymar em uma Copa do Mundo remete diretamente à trágica goleada sofrida para a Alemanha por 7 a 1, e o 3 a 0 para a Holanda na disputa de 3º lugar na Copa de 2014.
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